Existem zonas do mundo em que a composição e função das forças de segurança são muddied, exigindo uma ampla averiguação e monitorização.
Nas Filipinas, as Unidades Geográficas das Forças Armadas do Cidadão (CAFGU) e os Auxiliares Ativos das CAFGU Ativos (SCAA) servem como uma força auxiliar das Forças Amadas das Filipinas (AFP) e estão incumbidas de proteger empresas privadas, especialmente firmas de recursos naturais. Durante décadas, o Governo Filipino defendeu que estas unidades são necessárias para garantir a segurança nacional, alcançar a paz e a ordem e combater as ameaças à segurança interna. Mais importante, as AFP reconheceram a sua necessidade prática, assinalando a impossibilidade de os militares filipinos garantirem e manterem a estabilidade em todo o país, tendo em conta as atuais restrições de pessoal e orçamentais. As CAFGU e os SCAA estão sob o controlo e a supervisão diretos do responsável pelo comando das AFP atribuído a uma região específica. Estas dinâmicas são comuns em muitos outros mercados emergentes e zonas de risco elevado.
Embora algumas empresas tenham tido experiências mistas com CAFGU e SCAA e estejam defraudadas com a opção de as empregar, algumas empresas acertaram. As operações de SCAA com melhores resultados empregam um ou dois comendantes militares a tempo inteiro nomeados e experientes de fora da localidade. Em linha com os PVS, muitos membros são nomeados e selecionados nas zonas imediatas e são, desse modo, representantes da comunidade local. Conscientes de que o pessoal local poderia ser indevidamente influenciado e explorado, as empresas locais incentivam, aconselham e supervisionam uma averiguação liderada pelo governo de todos os membros de SCAA. Além disso, assim que a decisão de contratação e de colocação tenha sido tomada, são atribuídas funções e responsabilidades operacionais com base na associação do funcionário com a comunidade local. Um diretor de segurança de país explicou esta dinâmica dizendo: “Um local poderia desempenhar um excelente papel de guarda de segurança, mas numa perspetiva de gestão do risco, não é provavelmente a melhor opção para realizar uma proteção próxima de um estrangeiro que esteja a visitar o local.”