Uma Resposta Estratégica à Conservação da Biodiversidade – Rio Tinto

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A Rio Tinto desenvolveu uma resposta estratégica para a conservação e gestão da biodiversidade.

Como primeiro passo no desenvolvimento de uma estratégia de biodiversidade, foram criadas parcerias com organizações de conservação líderes. Estas relações proporcionaram uma perspetiva de conservação sobre as oportunidades e desafios colocados pelo processo de mineração e constituíram uma parte essencial da conceção de como prosseguir. Foi realizado um inquérito detalhado do nível de consciência e gestão das questões de biodiversidade em todas as operações. Foi apresentado à gestão sénior um documento com a definição de um caso de negócio forte para desenvolver uma estratégia de biodiversidade.

O desenvolvimento da estratégia foi gerido por um grupo de direção da Rio Tinto e apoiado por um painel consultor externo.  Os elementos da estratégia foram desenvolvidos para ajudar o pessoal corporativo e operacional a melhorar o desempenho da biodiversidade mediante:

  • Identificação de riscos e oportunidades de biodiversidade
  • Desenvolvimento e implementação de programas de biodiversidade
  • Reconhecimento de sinergias e dificuldades com programas de comunidades sustentáveis
  • Identificação e desenvolvimento de parcerias estratégicas e operacionais, e,
  • Garantia corporativa eficaz
A estratégia apresenta uma estrutura para juntar os interesses e preocupações de diversos grupos, incluindo proprietários indígenas, comunidades afetadas, investidores, colaboradores, ONG, reguladores, comunidades científicas e financeiras. A estratégia inclui uma Declaração de Posição, princípios orientadores, um documento orientador detalhado e estudos de caso.  Tal como com o desenvolvimento da estratégia, as organizações parceiras para a biodiversidade da empresas estão ativamente envolvidas na implementação.  Ambos os grupos têm membros de organizações de conservação e desenvolvimento, assim como pessoal corporativo e operacional da Rio Tinto.

Fontes:

Para uma explicação mais detalhada deste estudo de caso, consulte o Guia de Boas Práticas para a Mineração e a Biodiversidade do ICMM (p14)