A Freeport-McMoRan atribui um grande valor à preservação das culturas singulares dos Povos Indígenas que vivem no local de operações da PT Freeport Indonesia (PTFI) na Província de Papua. Além de melhorar a qualidade de vida das comunidades locais através de programas de desenvolvimento da sua comunidade em educação, saúde, infraestruturas e desenvolvimento económico, a empresa assume uma abordagem proativa na promoção e celebração da cultura papuana única ao nível nacional e internacional.
A Freeport-McMoRan patrocinou a pesquisa e a publicação de uma série de livros sobre culturas indígenas papuanas. Desde 2008, foram publicados três livros, a saber, Introducing Papua, Highlands of Papua e South Coast of Papua, que foram distribuídos pelas escolas na Regência Mimika, no âmbito dos esforços da empresa para disponibiliza materiais de ensino para apoiar as necessidades dos conteúdos do currículo indonésio. A Organização de Desenvolvimento da Comunidade Amungme e Kamoro (LPMAK), que gere o Fundo Freeport Partnership para o Desenvolvimento da Comunidade, criado pela PTFI em 1996, publicou também dois livros – um sobre o folclore dos Amungme e Kamoro folklore, e outro sobre música tradicional.
Para criar oportunidades económicas através da preservação da cultura local, a PTFI apoia um programa de escultura em madeira, que presta assistência técnica e apoio logístico a escultores Kamoro que gostariam de expor e vender os seus produtos na Indonésia e no estrangeiro.
A partir de 2012, a PTFI desenvolveu parcerias estratégicas com o Centro da Papua da Universidade da Indonésia e Bentara Budaya, um instituição de cultura e arte nacional, para ajudar a promover a cultura papuana como parte da diversidade cultural da Indonésia. No âmbito destas parcerias, a PTFI organizou exposições de escultura em madeira, demonstrações de escultura, espetáculos de dança, apresentações de tradições culinárias Kamoro e diálogos cultuais com antropólogos. Através das suas próprias iniciativas, os trabalhadores da PTFI criaram o Coro Iyakoko Patea em 2006 para juntar trabalhadores entusiastas da música para executar e promover música papuana tradicional. O coro tem atualmente cerca de 50 membros. Tem participado em diversas competições a nível nacional e internacional e ganhou vários prémios.