O acordo para a mina de Raglan no Canadá (ver estudo de caso “Glencore: mina de Raglan – Aceder a mecanismos de royalties e partilha de lucros”
para enquadramento) é regulado pelo Comité de Raglan, composto por seis membros, que integra representantes das comunidades de Salluit, Kangiqsujuaq e da Makivik Corporation e três representantes da mina de Raglan.
O Comité de Raglan é o fórum oficial dos parceiros Inuit de Raglan exprimirem as suas preocupações em relação às atividades passadas, presentes e futuras da empresa. O comité reúne-se quatro vezes por ano e trata questões que podem surgir entre a empresa e as comunidades locais.
Os resultados de toda a monitorização ambiental são reportados ao comité. Se as medidas de mitigação não forem aceitáveis para o comité, está em vigor um processo de arbitragem formal, embora este nunca tenha sido invocado.